Então, a gente vai falar da economia de amor. A economia do amor é uma coisa muito interessante, porque não acontece muito porque você determina, não é muito uma escolha do tipo não vou dar muito amor. Na verdade, às vezes, existe medo de amar.

Muitas vezes quando você percebe que está começando a gostar de alguém é como se uma campainha acionasse dentro de você: “perigo!” “Perigo!” “Perigo!” Porque em algum momento da sua vida, e esse momento pode ter sido bem na infância, você sentiu o seu amor traído, a sua confiança traída. E aí você criou um medo, de amar e expressar esse amor. De falar eu te amo, de ter um afeto, de ter um carinho.

Você precisa entender que um dia isso aconteceu, mas que necessariamente não precisa continuar acontecendo. Porque quando você dá amor, e que eu tô falando aqui de atitudes não só de sentimentos, porque a gente primeiro tem a atitude do amor e isso nutre um sentimento de amor. Então, quando você ama você fica rico. Rico de alegria e bem estar, rico de um olhar sobre você mesmo.

E isso faz o que? Nutre o seu amor por você, que acaba crescendo também. Agora, quando você tem medo de amar você restringe as suas atitudes, as suas expressões, as suas palavras, você vive com medo e você acaba restringindo muita coisa boa para a sua vida. Então, se existe algo que não é para economizar é o amor. Experimenta. Vai devagar, vai aos poucos, mas ame.

Ame com verdade, ame com o coração, ame a si mesmo e transborde esse amor para o outro. Não deixe que o medo te impeça de caminhar, de crescer e ser feliz. Não viva endividado, gaste, gaste, desperdice muito amor. É o que eu desejo para você.